13. "Ataque asmático."

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Era sexta-feira a noite. Já estavam todos arrumados inclusive Demi, colocou um conjunto de minissaia com a cós alta e blusa cropped, tendo por cima do cropped um casaco de lã verde oliva, nos pulsos, algumas pulseiras brancas, pretas e beges e colocou brincos de pena. Nos pés colocou botas sem salto alto, os cabelos estavam naturais, com as ondulações a mostra e o rosto com uma maquiagem especial, quem olhava diria que ela estaria indo a uma festa.
Desceu e juntou-se a família no andar de baixo e ficou sentada no sofá mexendo no celular, até que a campainha tocou, Joe tinha a cara de um preso que estava direcionando-se para a guilhotina, Nick e Kevin estavam normais, e Demi ansiando pela noite maravilhosa que estava prestes a ter. Paul abriu a porta e lá estava a família Cooper, a mãe, o pai, o irmão mais novo, um provável nerd e Blanda, a filha perfeita.

–Senhora Jonas, estava ansiosa por conhece-la, vejo que é tão bonita quanto Joe disse. – Blanda disse eufórica. Denise ficou sem graça e passou a mão pelos cabelos.

–Ah, eu que o diga, fez uma bela escolha Joseph.

–Prazer em conhece-lo, senhor Cooper. – Joe disse, um tanto sem jeito, e foi pego de jeito com o aperto de mão forte do pai de Blanda

–O garoto tem pouca pegada não gostei dela... – O pai de Blanda sussurrou para sua esposa, mas todos ouviram

–Cala a boca, Alex.–Prazer em conhece-lo, Joseph. – Disse Sierra, a mãe de Blanda a Joe.

–Prazer senhora Cooper, Blanda é tão bonita quanto você, ela teve a quem puxar.

–Ah, é um exagero, você é um bom rapaz. – Ela agradeceu, Demi revirou os olhos entediada

–Entrem por favor. – Paul pediu, eles entraram, o pai de Blanda parecia reparar em tudo a volta, e sentou-se ao lado de Demi

–E quem vem a ser essa coisinha linda? – Demi virou-se para o pai de Blanda com uma cara de “foda-se”

–Sou Demi, a sobrinha de Denise e Paul. –E Demi mudou a expressão para um rosto amigável

–Eu sou Brandon, o irmão da Blanda, será que você gosta de garotos que sejam menores que você? – Ele perguntou, tentando parecer galanteador. Joe, Kevin, Nick e Blanda tentaram conter a risada, mas em vão.

–Sabe Brandon, eu não gosto muito de garotos, um dia você entenderá tudo isso...

–Nem de menininhos fofos como eu?

–O estado me consideraria criminosa.

–Ah, que pena. – E saiu atrás de sua mãe

–Demi, Demi, conquistadora de corações. É Wilmer, e agora meu irmãozinho? Não perde tempo hein...

–Vai foder no cu. Vão todos foder no cu. – E foi em direção a cozinha, deixando todos na sala gargalhando

–Tia Denise, deixe-me sair com Wilmer, por favor, olha só para eles, são uns quadradões. – Sussurrou

–Ah, eu gostei dos sapatos dela.

–Mas e dela?

–Ah, aqueles cabelos louros e perfeitos puta merda, não gostei dela. – Admitiu Denise

–Então deixe-me ir, por favor. – Suplicou

–Mais um motivo para ficar aqui, família sempre unida.

–Caralho...

–Lave essa boca e ajude-me a por os lugares e os pratos na mesa.

                Depois de tudo pronto, estavam todos sentados a mesa, comendo e conversando tranquilamente e Demi aguardando algum sinal de Wilmer, e nada, enquanto isso, ia fazendo a anjinha para a família de Blanda.

–E então Joseph, o que pretende fazer na faculdade? – Perguntou o pai de Blanda

–Ainda não me decidi entre engenharia química ou civil.

–E vocês meninos? – Perguntou novamente

–Farei psicologia. – Afirmou Kevin

–E eu Arquitetura. – Continuou Nick

–E você, Demetria? – Perguntou

–Quero ser Neurocirurgiã.

–Pensei que fosse prostituta. – Sussurrou Blanda, Demi disfarçadamente deu o seu dedo do meio a Blanda. E então sentiu o celular vibrar, era Wilmer, mandou uma mensagem dizendo que já estava esperando-a, olhou pros lados, Joe e Blanda comendo e olhando um nos olhos dos outros dizendo coisas fofas, os pais de Blanda e Denise e Paul conversando amigavelmente, o irmão de Blanda passando cantadas para Demi, ignoradas pela mesma e Nick e Kevin com uma cara de paisagem, apenas comendo, o que faria? Demi colocou a mão na cabeça, olhou a sua volta e pensou... E pensou... Bam! Asma! Demi tinha asma e sua tia não poderia negar que ela tinha. Começou a fingir que estava atacada, até que o irmão de Blanda notou e chamou Denise, a mesma correu para o quarto dela e pegou sua bombinha de asma, enquanto isso o pessoal lá embaixo olhava vendo o progresso de Demi.

–Levem-na lá para seu quarto, Nick você já conhece, leve-a lá. – E Demi disfarçadamente olhava o celular para ver a mensagem que Wilmer mandou, estava escrito: “vamos logo!”. Demi foi deitada na cama e Denise colocou a bombinha para Demi usar, quando todos afastaram-se, deixando as duas a sós, Demi desfez o circo.

–Acabei, não preciso mais fingir que dei crise de asma.

–Menina! Quer me matar do coração? – Denise pôs a mão sobre o peito, indignada

–Ai tia eu não aguento mais aquele jantar, aquele irmão escroto da Blanda dando em cima de mim, por favor deixe-me sair com Wilmer. – Demi suplicou, desta vez de joelhos

–Demi, você sabe que eu não confio neste garoto, sabe-se lá o que ele pode fazer.

–Tia, eu sei me cuidar.

–Como você sairá?

–Engane-os e diga que eu fiquei descansando. Distraia-os e eu saio pelos fundos, por favorzinhooo.

–Prometa que voltará as duas da manhã.

–Está bem. – Demi prometeu com os braços em sinal de rendição

–Eu vou descer. – E desceu, uns minutos depois Demi desceu escondida e deu a volta indo para os fundos, entrou no carro de Wilmer, deu um beijo rápido nele e disse:

–Partiu? – Perguntou Demi

–Com certeza. – E Wilmer pisou fundo, estava com um conversível preto e Demi estava tranquila sentindo a brisa em seu rosto, virou-se para Wilmer e disse:

–Para aonde iremos?

–Já já saberá.

–Mal vejo a hora de conhecer este lugar.

–Você irá adorar, principalmente o que faremos depois da festa.

–Isso me excita. – Demi disse

–Isso é bom. – E Wilmer sorriu malicioso, quando chegaram, pararam em uma loja de conveniência, Wilmer parou e estacionou o carro num lugar mais distante.

–Uma loja de conveniência, serio? – Demi perguntou, incrédula.

–Espere e verá. – E entraram na loja, no balcão um garoto com o rosto entediado, Wilmer entregou as duas entradas e ele abriu o balcão, passaram por ele, e por trás de uma porta aparentemente simples tinha uma balada subterrânea, no corredor, pessoas se pegando, fumando e bebendo, e quando chegaram estavam na parte de cima e lá em baixo tinha um salão enorme, tocando house e uma galera agitada dançando freneticamente.

–Como eu amo Miami. – Demi disse perdida em meio a imensidão

–Eu não disse que você iria adorar, vem, vamos pra pista e pegar umas bebidas. – E foram, desceram as escadarias e foram em direção a pista, Wilmer e Demi passavam em meio a multidão dançando, alucinados pela eletrônica que tocava, Demi levando algumas cantadas, de umas lésbicas irresistíveis e de uns homens também, mas Wilmer puxava-a pela cintura e apertava sua bunda, Demi sorria maliciosa, Wilmer pegou bebidas e começaram a mandar, uma cachaça daqui, umas misturas de lá, cervejas, vinho, vodca, uísque e outras bebidas que fizeram Demi e Wilmer perderem a linha na pista, Demi fazendo danças sensuais, sarrando e fazendo coisas as quais excitavam Wilmer. – Menina, você está brincando com fogo. – E virou Demi, agarrando-a pela cintura

–Mostre-me como é ser queimada.- E se beijaram ali mesmo, os beijos de Wilmer, como sempre com aquela pegada inconfundível, Demi sentiu as mãos de Wilmer apertarem seus glúteos e levantar devagarzinho sua saia, sentiu suas mãos sobre sua vagina, os beijos desceram para o pescoço virando chupões e Demi apertava forte o pênis de Wilmer, até que ela separou o beijo e levou Wilmer até o banheiro, haviam casais de todo tipo se pegando no banheiro, Demi e Wilmer entraram numa cabine e Demi olhava safada para ele, virou-se de costas para ele e esfregou sua bunda no pênis de Wilmer, ele virou Demi de frente para ele e voltou a beijá-la, apertou os seios de Demi por cima da roupa, prensou Demi na parede com as pernas abertas, subiu a saia e abaixou a calcinha de Demi e começou a dedá-la, Demi gemia alucinada. – Ma... Mais, Wilmer, Mais!

–Mais é? –Ele perguntou satisfeito em ver Demi submissa a ele.

–Sim... – E Demi assentiu com a cabeça

–Só se você rezar pra mim... – E Demi sorriu maliciosa, ajoelhou-se na frente de Wilmer, abaixou a calça de Wilmer, a cueca e caiu de boca no pênis de Wilmer, colocando tudo que conseguia, e masturbando a parte que não entrava, alternava entre masturbar a parte livre e apertar as bolas de Wilmer, ele acabou por gozar na boca de Demi e a mesma engoliu tudo, mas Demi não parou, Wilmer estimulava-a puxando pelos cabelos e forçando a chupar mais, até que puxou-a pelos cabelos novamente, mas agora levantando-a e prensando Demi novamente na parede, abriu suas pernas e começou a chupar a vagina de Demi, chupando distribuindo beijos pelo clitóris de Demi e Demi gemendo loucamente... O orgasmo veio violentamente.

–Vamos para um lugar mais... Reservado. – Demi sugeriu, eles ajeitaram-se e depois saíram de lá, pegaram o carro e foram em direção ao apartamento de Wilmer e Miley, que ainda estava na casa de seu pai, aos cuidados da madrasta.

Wilmer foi a todo vapor para seu apartamento, quando chegaram, entraram rapidamente no apartamento já tirando as roupas, mais uma vez Wilmer prensou Demi na parede distribuindo beijos pela extensão do tronco de Demi, levou-a para seu quarto, jogou-a com agressividade na cama king-size e ficou em cima de Demi, arrancou o cropped e a saia deixando Demi apenas de calcinha, depois tirou sua camisa, sua calça e foi em direção aos seios de Demi, distribuindo inúmeros chupões, mamando como um bebe faminto. Agora, com Demi por cima dele, ela arrancou sua cueca e novamente caiu de boca no pênis de Wilmer, dessa vez com tudo na boca e massageando as bolas, Wilmer forçando Demi a chupa-la, e Demi chupando cada vez mais.

–Suas chupadas me levam ao paraíso. – Ele disse e Demi levantou o olhar para Wilmer, um olhar sapeca, e de novo Wilmer gozou na boca de Demi, e ela engoliu a porra toda. Wilmer puxou Demi pelos cabelos e deitou ela sob seu corpo, abaixou até a vagina de Demi, e começou a chupar a vagina de Demi novamente, ela contorcia o corpo e pedindo por mais, enquanto Wilmer penetrava sua língua na vagina da mesma, tirou a boca da vagina de Demi, abriu a gaveta da mesinha de cabeceira e pegou um pacote de camisinhas, abriu o pacote metalizado e colocou o preservativo, penetrou sem aviso prévio e Demi gemeu baixinho, começou a empurrar e empurrar, e Demi gemendo, e dizendo coisas safadas ao pé do ouvido de Wilmer.

–Ma... Mais... Wil... WILMER! – E Wilmer alternava entre estocadas rápidas e lentas, em movimentos de vai e vem,  Demi ficou por cima dele e começou a quicar vorazmente, deitada sobre o tronco dele e começou a cavalgar levemente e rapidamente, alternando até atingirem o orgasmo. Wilmer tirou o pênis da vagina de Demi, ambos estavam com a respiração descontrolada e ao controlarem a respiração, Wilmer disse:

–Vire-se, de quatro. Agora. – Ordenou

–Meu cu você não come. – Ela disse, mas sorria sapeca e ia afastando-se de Wilmer

–Ah, eu vou. – Wilmer disse, sorrindo malicioso, e deu uma banda em Demi, e ela começou a gargalhar, ele virou Demi sorrateiramente e ficou por cima dela. Começou a encostar levemente o seu pênis no orifício anal de Demi. – Tem certeza? Se machucar, paramos, prometo.

                Demi, extasiada pelo prazer acabou deixando-se levar entregar totalmente seu corpo à Wilmer. Já Wilmer, penetrou no orifício de Demi levemente, a sensação para ela era nova, nunca havia feito assim, sentiu-se rasgada. Penetrando aos poucos e Wilmer apertou as mãos de Demi, ela soltou um gritinho e arqueou a cabeça para trás, Wilmer sentiu uma reboladinha por baixo e entendeu que aquilo como um consentimento para continuar fazendo-o.

–Isso... É bom. – Demi disse empurrando levemente

–Viu, apenas relaxe. – Ele disse enquanto empurrava, a sensação era boa, além de excitante. Tudo tornou-se mais excitante, as expressões faciais de Demi os beijos e as carícias, quando Demi sentiu o orgasmo vir violentamente dentro de si, sorriu satisfeita, deitaram-se no travesseiro, aliviados. Demi ficou olhando para o teto, distraída, olhou para o lado e Wilmer estava dormindo, “Saia antes que eles ou elas acordem.” , o ensinamento de Nick ecoou por sua mente e Demi levantou-se da cama com cuidado, arrumou suas coisas e saiu, olhou o relógio e marcava quatro e vinte, pegou uns vinte dólares da carteira de Wilmer, pegou um taxi e foi para casa. Quando chegou a casa já eram cinco e quinze da manhã, entrou pela cozinha e encontrou Kevin lá. Levou um susto.

–Ai garoto, que susto.

–A noite foi boa? – Kevin perguntou

–Maravilhosa, sabia que existem baladas escondidas em lojas de conveniências? – Perguntou eufórica

–Todos sabem, há em várias, eu já fui em varias, a proposito, a família de Blanda mandaram melhoras para você.

–Merece um Globo de Ouro, pela ótima atuação.

–Um Oscar, fingir asma é muito arriscado. E tia Denise, o que ela disse?

–Ela dormiu a meia-noite, eu sabia que você provavelmente só chegaria a essa hora então coloquei-a na cama e fui dormir. Não se preocupe eu falarei que você chegou na hora.

–Você está sendo legal comigo, por quê?

–Você é uma boa garota Demi, lá no fundo é.

–Obrigada. – E Demi deu um sorriso amigável a Kevin

–Quer café?

–Adoraria.

Hey bitchezz

Era para eu ter postado isso, mas assim, minha avó faz ginastica e hoje ela teve uma apresentação no clube, então fui ve-la, estou atônita, eu fazia natação lá, e um salva-vidas vivia dando em cima de mim, aliás, ele dá em cima de mim, hoje ele estava lá e eu quase fui estuprada! Ai que nervoso só de pensar, mas fora isso, foi ótimo... Deem suas opiniões sobre o capítulo, o que acharam sobre tal e não, não perguntem a mim daonde eu tirei tanta putaria.... É isso! Beijoxx